De volta a casa depois de um fim de semana com amigas em Lembongan.
O transito correu lindamente, mas assim que entramos em casa começa outro engarrafamento. O aluguer do carro acabou ontem, e o dono vem buscá-lo “em vinte minutos”. Enquanto eu conduzia também o Adi ligou a dizer que precisa de levar a mota que me emprestou. A Cláudia vem connosco, mas só passa por casa, chama um Uber e segue para Ubud.
Enquanto pousamos os sacos de viagem, ouvimos um cão a ganir e a Maria descobre que temos um cão no fundo da piscina, que felizmente tem os centímetros de água suficientes para o cão não se ter ferido na queda.
Fotografia manhosa na mão (tirada quase sem luz, porque aqui já é de noite) e vou bater às portas a saber de quem é o cão. Espalhada a palavra, volto a casa e damos-lhe comida e bebida. Para grande alivio, chegam três vizinhos que o vêm salvar.
Ultrapassada esta angustia chega o dono do carro, com quem fico a falar da batida que fiz numa inversão de marcha. Além de combinar o pagamento do arranjo, fico a saber que trabalha com marceneiros e seleciona móveis para exportar para a Europa. Está combinada uma visita a essas oficinas com máquina fotográfica lá para os inícios de Fevereiro.
O uber da Cláudia viu-nos a falar no portão com um homem junto a um carro preto e foi-se embora julgando que tínhamos chamado dois motoristas para o mesmo serviço. Chama-se o homem outra vez, e explica-se muitas vezes que ninguém chamou dois motoristas. Está a Cláudia a entrar para o carro, chegam os dois rapazes que vêm buscar a mota.
Está tudo entregue, vou finalmente comer qualquer coisa e descansar…
– ahhhh, está uma barata no tecto da cozinha.
Despejamos meio frasco de inseticida… e trancamo-nos no quarto até o problema desaparecer. Não sabemos quando é que vai ser isso.
E isto, é um final de dia normalíssimo…