Num banco de areia do rio Amazonas um tronco enorme repousa, tão belo que nenhuma obra de arte humana o pode desprezar e tão majestoso que esqueço que não me posso distanciar do grupo. Num outro braço do rio crianças brincam tão livremente que poderiam ser a imagem oficial da Alegria se esta tivesse uma bandeira. Não provei piranha grelhada e deve estar um calor insuportável do qual eu gostaria tanto de me queixar. E ainda nem falei dos mosquitos que estão à nossa espera e que preciso frustrar com misturas pegajosas com que me cubro… Abram o mundo que temos de andar.