São três da manhã e um mosquito poisa-me na perna. Deitada na cama, a rever mentalmente a fabulosa festa na praia do Karma Kandara Beach Club e o mosquito atrevidamente na minha perna. É lento, como todos eles, talvez do calor constante e da humidade excessiva, pelo que o consigo despachar com um piparote. Mas o que me espanta é como ele entrou. Com redes em todas as janelas superiores que fecham hermeticamente a casa e o fogging semanal (pulverização que mata os insetos), a nossa casa é quase à prova de mosquitos. É então que me levanto e afasto as cortinas. Uma das janelas está aberta.
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